Você sabia que, a partir de novembro de 2025, todo imóvel rural no Brasil, independentemente da sua área, será obrigado a ter georreferenciamento para ser regularizado ou transferido?
Essa mudança — anunciada pelo INCRA e amplamente divulgada por entidades como a CONAFER — impacta milhares de propriedades com menos de 25 hectares que antes estavam dispensadas dessa obrigação.
E o que antes era uma vantagem, agora virou um passivo oculto para quem precisa vender, desmembrar ou doar essas terras.
O caso real de uma cliente que pagou duas vezes por uma mesma regularização
Recentemente, uma cliente procurou a Unna Engenharia com um pedido simples: ela queria emitir a certificação do INCRA para vender seu imóvel rural, uma área de aproximadamente 8 hectares.
O problema começou quando descobrimos que, em 2022, ela já havia feito uma retificação da área — mas o profissional responsável não registrou o georreferenciamento no SIGEF, sistema oficial do INCRA.
Na época, ele se baseou na dispensa da obrigatoriedade prevista pela legislação anterior, que permitia regularizar imóveis com até 25 hectares sem exigência de georreferenciamento.
Só que a regularização feita ficou incompleta — e inviável para venda atualmente.
Agora, com as novas regras se aproximando, a cliente terá que refazer todo o processo, pagar novamente pelos levantamentos e recomeçar a burocracia que poderia ter sido evitada com uma orientação técnica mais estratégica.
O que muda com a nova exigência do INCRA?
Segundo a Norma de Execução 01/2024, publicada pelo INCRA, a partir de novembro de 2025, todo imóvel rural, independentemente de sua área, precisará do georreferenciamento para registro, transferência, desmembramento ou remembramento.
Isso significa que nenhum imóvel rural estará dispensado dessa obrigação, como ocorria antes com propriedades de até 25 hectares.
Na prática, isso representa:
- Mais controle fundiário
- Maior segurança jurídica para proprietários e compradores
- Redução de fraudes e sobreposições de área
- Um novo marco para o mercado de imóveis rurais
O que é o georreferenciamento?
É o levantamento topográfico preciso de um imóvel rural, realizado com equipamentos de alta tecnologia, que define os limites da propriedade com base em coordenadas geográficas.
O resultado é um mapa técnico que deve ser registrado no SIGEF (Sistema de Gestão Fundiária) do INCRA, sendo exigido para a emissão da certificação e, posteriormente, para qualquer registro ou negociação do imóvel no cartório.
Por que agir agora pode evitar prejuízos?
A experiência da nossa cliente mostra que postergar a regularização pode custar o dobro. Além disso, com a nova exigência se aproximando, a demanda por profissionais qualificados deve aumentar, elevando também os custos e prazos para execução dos serviços.
Quem deixar para regularizar em cima da hora, pode enfrentar:
- Demora na certificação
- Processos travados no cartório
- Venda ou inventário bloqueado
- Perda de oportunidades de negócio
A regularização rural precisa ser estratégica
Regularizar não é apenas cumprir a lei. É proteger o patrimônio, garantir liquidez, facilitar financiamentos e evitar desgastes futuros.
Na Unna Engenharia, realizamos:
- Levantamento topográfico com precisão;
- Elaboração do memorial descritivo;
- Registro completo no SIGEF/INCRA;
- Suporte técnico até a emissão da certificação;
- Regularização completa para fins de venda, inventário ou desmembramento.
Não espere a exigência virar urgência
Se você possui imóvel rural com menos de 25 hectares, o momento de agir é agora. Antecipar o georreferenciamento garante mais agilidade, menor custo e evita ter que fazer (e pagar) duas vezes.
Entre em contato com nossa equipe especializada e regularize seu imóvel com segurança e estratégia.
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